
Com o coração cheio do alegre-pesar de sempre, ele me explicava coisas sobre a leveza da força nos gestos, ou de como surgia o riso, enquanto um sorriso pintado surgia em seu rosto. Me caçoava o tempo todo pra testar minha alegria. Mas foi quando anunciou que talvez eu fosse uma equilibrista de arame, da longa e estreitíssima ponte que dava acesso ao lado de lá, que ele devastou de uma vez a tristeza no meu peito. "A vida não tem rede embaixo, você precisa controlar a tremedeira".
De um baú de tranqueiras, arranjou-me um guarda-sol florido afim de suavizar minhas quedas de treino e prendeu forte com um laço no meu vestido, a fatídica arminha. Empurrou-me por aquela comprida linha das vidas, sussurrando já de longe: só atire quando estiver bem perto…
Primeira seguidora da menina Zi.
ResponderExcluirMonta aí no lombo desse cometa, vamos viver à deriva na Via Láctea.
A gente se vê no ar.
Mil beijos.
E três sonhos.
O Blogspot gnhou mais uma estrela, se snte mais céu contigo por perto menina.
ResponderExcluirBom te ter por aqui, sempre junto, sempre perto de mim.
Te sigo te seguindo e acima de tudo te sentindo imensamente, do mesmo jeito que te gosto.
Bjos
Erikah
Menina Zíris
ResponderExcluirAmar é isso , essa corda bamba, esse estar sobre arames, esse medinho bom né...esse constante equilibrar e se jogar faz parte, e como já dizia o Caio! lá em baixo, uma rede de asas ampara a nossa queda. Amar é não ter medo de voar...eu sempre me joguei e segui as vezes até de asas quebradas.
Adoro-te e sigo atenta a seus vôos todos.
Te abraço forte!
Erikah