que inventei abraços.
Uma falta sua que sempre esteve aqui.
E estas sobras todas
que são excessos do que não te vivi.
Criei estradas e tantas asas,
que não fossem os pássaros tão ariscos,
as flores que te penso tão azuis,
ou teus olhos negríssimos;
teria eu ameaçado pouso
em tua pele colorida?