Uma noite, eu pensava nelas como estrelas num
céu de cores invertidas.
Contava-as com a ponta dos dedos e criava
universos paralelos com naves invasoras e alienígenas curiosos.
De ligar os pontos, desenhei alguns montes,
uma árvore, uma ave e uma flor.
De um canto a outro das tuas costas fiz um quintal
com a nossa casa no meio.
E apaguei tudo num carinho, antes que a gente acordasse.
Um abraço apertado cairia bem, da mesma forma que a imagem que ilustra o texto reforça essa ideia. Belo textinho :)
ResponderExcluirZizis, que confissão linda, dessas que faz flutuar.
ResponderExcluirum beijo.
Lindo demais! *-*
ResponderExcluirEu ia dizer alguma coisa... Mas as palavras entraram em órbita no céu de minha boca.
ResponderExcluirDeixo-te um suspiro.
Amei esse poema. Lembrou um que eu fiz falando exatamente sobre um sinal, rs.
ResponderExcluirFicou lindo, principalmente o final, quando você apaga tudo o que construiu em sua mente com um terno carinho!
ótimo!
Beijos na alma e paz!
Sabe aquela emoção doce de agradecer que a gente sente cada vez que vê uma coisa bela?
ResponderExcluirÉ assim que me sinto agora.
Agradecida por você na minha vida.Por você me emocionar sempre.
Entro em Júpiter desaforadamente chorar.
beijo-te