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Aqui a poesia é amadora. A música e a fotografia, amadoras. Tudo dentro deste peito é amador.

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quarta-feira, 14 de maio de 2014

Garanto que uma flor nasceu



Em tempos de sacana, ingenuidade é anarquismo. 


Fotografia | Felipe Morozine in Jardim Suspenso, elevado Presidente Costa e Silva, o minhocão, centro de São Paulo. 


O título da postagem é um verso do poema Uma flor nasceu na rua, publicado no livro A Rosa do Povo (1945), de Carlos Drummond de Andrade. 




Um comentário:

  1. Todo dia por onde eu passo, na hora do almoço, entre a trilha na calçada, percebia um raminho que brotava no chão
    Para a perfeição dos dias, me brota um pendão de uma florzinha meio lilás hoje.
    Você vai perguntar, se fico sempre a olhar as coisas miúdas e eu digo que sim. Tenho medo de pisar em joaninhas. O que me chamou a atenção, foi a flor miúda que tirei foto até, e te mando por mensagem, teimosa que só, brotar no concreto puro, e majestosa na sua simplicidade, sorrir pra vida.
    Garanto, Zi, que a flor nasceu ali, só pra eu enfeitar teu dia.
    Beijos, passarim coala

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