Em tempos de sacana, ingenuidade é anarquismo.
Fotografia | Felipe Morozine in Jardim Suspenso, elevado Presidente Costa e Silva, o minhocão, centro de São Paulo.
O título da postagem é um verso do poema Uma flor nasceu na rua, publicado no livro A Rosa do Povo (1945), de Carlos Drummond de Andrade.
Todo dia por onde eu passo, na hora do almoço, entre a trilha na calçada, percebia um raminho que brotava no chão
ResponderExcluirPara a perfeição dos dias, me brota um pendão de uma florzinha meio lilás hoje.
Você vai perguntar, se fico sempre a olhar as coisas miúdas e eu digo que sim. Tenho medo de pisar em joaninhas. O que me chamou a atenção, foi a flor miúda que tirei foto até, e te mando por mensagem, teimosa que só, brotar no concreto puro, e majestosa na sua simplicidade, sorrir pra vida.
Garanto, Zi, que a flor nasceu ali, só pra eu enfeitar teu dia.
Beijos, passarim coala