. . . ................................. Aqui a poesia é amadora. A música e a fotografia, amadoras. Tudo dentro deste peito é amador.
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quinta-feira, 20 de outubro de 2011
Brancura do céu
Escrevo pessoas. E às pessoas. Nunca pude fugir disso. Sou apenas a moça atrás da história. Porque eu penso que pessoas são como borboletas e as suas grandes asas frágeis e coloridas. Precisei mais que entendê-las, precisei doá-las ao papel, como se fossem ainda mais, pássaros cruzando branco céu, somente para que mais tarde eu pudesse segurá-las sem ferir suas cores...
As cores,essas se misturam em matizes e palavras...e as palavras encantam tal qual paleta de cores aos olhos de quem sonha. Vi aqui um arco-íris e fiquei encantada que quase busquei o pote de ouro no fim dele...porém,ele não tem fim. Obrigada pela generosidade de dar vida e cor à minha fotografia. beijos
Belíssimo Ziris! (:
ResponderExcluirQuem ama, como tu, a liberdade, não lhe fere nunca suas cores.
ResponderExcluirFlores..
As cores,essas se misturam em matizes e palavras...e as palavras encantam tal qual paleta de cores aos olhos de quem sonha.
ResponderExcluirVi aqui um arco-íris e fiquei encantada que quase busquei o pote de ouro no fim dele...porém,ele não tem fim.
Obrigada pela generosidade de dar vida e cor à minha fotografia.
beijos
É preciso abrir mão de muita coisa para o papel.
ResponderExcluirps. não se preocupe com a distância, apenas enfatize as presenças. =)
Lindíssimo Ziris.
ResponderExcluirVocê não fere as cores de ninguém, é delicada demais para isso.
Um beijo =*