Não posso ler no ônibus.
Me fura a poesia. Respiro.
Cutuco o senhor ao lado para furá-lo: suspira, tu também, que estás abafado.
Sobre o poema de Eduardo Galeano - Me ajuda a olhar, Livro dos Abraços - lido no ônibus num dias destes...
Fotografia | Agência Raízes
Passei apenas para cobrí-la, irmã minha. Nos desertos, os dias costumam ser quentes, mas as noites, bem sabes, são úmidas e frias. Deixo-lhe um abraço nômade.
ResponderExcluirSorvete?! Não, não esquenta... É de lima.
http://www.youtube.com/watch?v=ZExTa_irkEA