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Aqui a poesia é amadora. A música e a fotografia, amadoras. Tudo dentro deste peito é amador.

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quarta-feira, 28 de maio de 2014

Ela

     De apenas um traço ininterrupto, era capaz de desenhar por concepção, o sorriso franco do moço, o farol nos olhos debruçados em tão já veteranos ideais. Raiou no céu casto do coração, um encanto. E nem as centenas de borboletas azuis recém-desdobradas no instante, imitariam o aveludado toque de sua chegada ao coração dela. Desde, sentia a luz que descia coada pelo véu do destino, amornar as maçãs do seu rosto. 

Pertencia a ele, incuravelmente.





Fotografia | Ziris




    

Um comentário:

  1. Acho curioso como as almas que se encontram, embora pareça ao olhar de fora, passam na verdade longe do conceito de pertencer. São alguma outra coisa meio sem nome, meio única

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