Eu, para que se percam.
O que faço é uma espécie de incentivo à meditação sobre as formigas.
Se elas não dormem porque têm antenas, por exemplo.
E de como fotógrafos e loucos preferem a lua refletida nas costas de um sapo, do que no céu.
No máximo, abro debates sobre a etimologia da palavra silêncio, mas o das árvores.
Lindo, Ziris! Bem Manoel de Barros *-*
ResponderExcluirbeijo!
O problema todo está nesta cadeira Zi. Esta aí, que nossas almas se dispuseram a sentar. Saúdo teu olhar providencial sobre as pequenas coisas deste mundo. Olé! Olá! Nesta terra de semideuses, a simplicidade é um banco que muitos se sentem constrangidos em ocupar.
ResponderExcluir''Porque desse amor, de que tanto se fala e se sofre, não sei nada.''
ResponderExcluirEu também não sei, Ziris. E aí então, vem a poesia...