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Aqui a poesia é amadora. A música e a fotografia, amadoras. Tudo dentro deste peito é amador.

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quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

Nomes

Algumas pessoas escrevem para que outras se encontrem. 
Eu, para que se percam. 
O que faço é uma espécie de incentivo à meditação sobre as formigas.
Se elas não dormem porque têm antenas, por exemplo. 
E de como fotógrafos e loucos preferem a lua refletida nas costas de um sapo, do que no céu.
No máximo, abro debates sobre a etimologia da palavra silêncio, mas o das árvores.









Fotografia | Robertus Agung Sudiatmokos



3 comentários:

  1. Lindo, Ziris! Bem Manoel de Barros *-*

    beijo!

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  2. O problema todo está nesta cadeira Zi. Esta aí, que nossas almas se dispuseram a sentar. Saúdo teu olhar providencial sobre as pequenas coisas deste mundo. Olé! Olá! Nesta terra de semideuses, a simplicidade é um banco que muitos se sentem constrangidos em ocupar.

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  3. ''Porque desse amor, de que tanto se fala e se sofre, não sei nada.''

    Eu também não sei, Ziris. E aí então, vem a poesia...

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