(...)
Fisicamente
covarde, não havia indícios de que mudaria a cor dos cabelos ou
amputasse o alongado dos fios, como se precisasse, sempre e
imaginariamente, desembaraçar a tudo. E desembaraçou-o, o homem,
como quem salva um pássaro da linha cortante e imaginária de uma pipa criada para
a liberdade do vento e as possibilidades do céu.
A ilustração acima é do mágico Troche.
Quase como voar...
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