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Aqui a poesia é amadora. A música e a fotografia, amadoras. Tudo dentro deste peito é amador.

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quinta-feira, 19 de novembro de 2015

O fim


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Fisicamente covarde, não havia indícios de que mudaria a cor dos cabelos ou amputasse o alongado dos fios, como se precisasse, sempre e imaginariamente, desembaraçar a tudo. E desembaraçou-o, o homem, como quem salva um pássaro da linha cortante e imaginária de uma pipa criada para a liberdade do vento e as possibilidades do céu.






A ilustração acima é do mágico Troche.

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